A educação ambiental é fundamental para que as pessoas se tornem mais conscientes sobre a sustentabilidade e a importância de construir um futuro mais limpo para as próximas gerações. A adoção de práticas ecologicamente corretas e o incentivo ao uso moderado dos recursos naturais são algumas das medidas básicas propostas pela educação ambiental.
No Brasil, a educação ambiental é lei desde 1999. Todas as escolas têm o dever de ensinar métodos de preservação, bem como incentivar processos de reciclagem e conscientizar os alunos sobre a importância de usar os recursos naturais de maneira equilibrada.
Valores sociais, habilidades, competências, métodos e conhecimentos são os pilares da educação ambiental. Além disso, a valorização de uma sociedade que sabe conciliar evolução — tecnológica, de produtos e serviços — com a demanda de consumo, sem afetar o meio ambiente. A proposta é bem clara: um mundo que possa consumir sem destruir a natureza e seus recursos cada vez mais escassos. O desenvolvimento humano deve respeitar o ambiente em que está inserido.
Diretrizes da política nacional de educação ambiental
A importância da educação ambiental é cada vez mais evidente na sociedade. Em um país continental e com uma natureza exuberante e riquíssima, esta política possui valor inestimável e deve ser encarada como base do sistema educacional brasileiro. Para tal, a lei determina princípios e objetivos:
– Incentivar a educação ambiental com caráter humanista, participativo e democrático;
– Compreender a totalidade do meio ambiente e sua importância dentro da vida socioeconômica e cultural;
– Estabelecer políticas contínuas ao longo da formação educacional, sempre valorizando o valor ecológico da metodologia de ensino;
– Valorizar as diferenças e valores de cada região brasileira, com sua diversidade de fauna, flora e clima, respeitando também à pluralidade cultural do país;
– Estudar e compreender os aspectos ecológicos do meio ambiente dentro de cenários psicológicos, políticos e sociais;
– Democratizar o acesso a conteúdos ambientais para todas as classes sociais;
– Defender uma sociedade sustentável e aliada ao desenvolvimento humano, assim como na defesa da qualidade de vida;
– Motivar a participação de todos os níveis (micro e macro) da sociedade.