A destinação do lixo eletrônico se tornou uma questão fundamental na gestão de resíduos sólidos urbanos. Afinal, o descarte correto desses resíduos é essencial para a reciclagem e para prevenir uma série de prejuízos ao meio ambiente e, consequentemente, à população como a poluição do solo, do ar e até mesmo do lençol freático.
Com os avanços da tecnologia e a grande oferta de produtos eletrônicos cada vez mais modernos e sofisticados, fica implícita a necessidade da população de se adequar às exigências do mercado. Isso se nota avaliando a quantidade de aparelhos eletrônicos que adquirimos ou trocamos nos últimos anos, como celulares novos, TVs maiores, etc.
Tudo o que consumimos gera resíduos. Com a tecnologia não seria diferente. Lixo eletrônico é todo resíduo resultante de equipamentos eletrônicos. Alguns exemplos muito comuns são: computadores, baterias, câmeras fotográficas, aparelhos de fax, etc.
Além disso, itens de iluminação, como lâmpadas fluorescentes; produtos de linha branca, como fogões, freezers e geladeiras; instrumentos médicos; aparelhos de vigilância; entre outros também entram na categoria de lixo eletrônico quando descartados.
Para onde deve ir tudo isso?
Para não contaminar e poluir o meio ambiente, deve-se descartar o lixo eletrônico em locais apropriados.
Celulares e baterias muitas vezes podem ser devolvidos nas empresas de telefonia celular. Assim, elas mesmas se encarregam de destinar esses resíduos de forma correta.
Existem por todo o Brasil empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem e, especificamente, coletando lixo eletrônico, como a Cempre e a Descarte Certo.
Outra opção válida é realizar doações de aparelhos que estivessem em boas condições, que não estão mais em uso. Basta procurar uma entidade social que atua na inclusão digital. Além de não prejudicar o meio ambiente, você ajuda quem precisa.