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Saiba quais são os materiais não recicláveis mais comuns entre as pessoas

istockphoto.com/alexmillos Existem materiais não recicláveis que as pessoas costumam confundir e separar para a coleta seletiva, um deles é o espelho.

A reciclagem é uma das atividades mais vantajosas e benéficas ao meio ambiente quando o assunto é sustentabilidade. Afinal, por meio dela é possível reaproveitar matérias-primas e criar novos objetos, reduzindo a quantidade de lixo descartado na natureza e minimizando a necessidade de extrair materiais e consumir energia elétrica.

Entretanto, nem todo material é reciclável. Produtos orgânicos, por exemplo, não podem ser reutilizados. É o caso de restos alimentares e cascas de frutas e verduras, que não podem ser reciclados — embora possam ser transformados em adubo orgânico. Itens como óleo de cozinha, gordura, queijo, restos de carne, peixes e ervas daninhas, por outro lado, não podem ser reaproveitados.

Elementos como pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes contêm metais nocivos ao meio ambiente e não podem ser reciclados. Por isso, esses materiais devem ser descartados em lixos específicos. O isopor, por outro lado, pode ser reciclado, mas existem poucas empresas que realizam o processo.

Materiais não recicláveis mais comuns

– Vidro: espelho, cristais, cerâmicas, porcelanas, ampolas de medicamentos, lâmpadas, vidro de janela e de automóvel.

– Metal: latas usadas para guardar produtos tóxicos (tinta, verniz, solvente químico, combustível, aerossol, inseticida, pesticida), latas enferrujadas, esponja de aço, pregos, clipes, grampos e tachinhas;

– Papel: papéis sujos ou engordurados (papel toalha, guardanapo, papel higiênico), fitas adesivas, fotografias, papel vegetal, papel celofane, papéis metalizados ou plastificados;

– Plástico: cabo de panela, adesivos, espuma, tomadas, acrílico, plásticos termofixos utilizados em eletroeletrônicos e eletrodomésticos, embalagens plásticas metalizadas ou siliconadas.

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