A reciclagem é uma das atividades mais vantajosas e benéficas ao meio ambiente quando o assunto é sustentabilidade. Afinal, por meio dela é possível reaproveitar matérias-primas e criar novos objetos, reduzindo a quantidade de lixo descartado na natureza e minimizando a necessidade de extrair materiais e consumir energia elétrica.
Entretanto, nem todo material é reciclável. Produtos orgânicos, por exemplo, não podem ser reutilizados. É o caso de restos alimentares e cascas de frutas e verduras, que não podem ser reciclados — embora possam ser transformados em adubo orgânico. Itens como óleo de cozinha, gordura, queijo, restos de carne, peixes e ervas daninhas, por outro lado, não podem ser reaproveitados.
Elementos como pilhas, baterias e lâmpadas fluorescentes contêm metais nocivos ao meio ambiente e não podem ser reciclados. Por isso, esses materiais devem ser descartados em lixos específicos. O isopor, por outro lado, pode ser reciclado, mas existem poucas empresas que realizam o processo.
Materiais não recicláveis mais comuns
– Vidro: espelho, cristais, cerâmicas, porcelanas, ampolas de medicamentos, lâmpadas, vidro de janela e de automóvel.
– Metal: latas usadas para guardar produtos tóxicos (tinta, verniz, solvente químico, combustível, aerossol, inseticida, pesticida), latas enferrujadas, esponja de aço, pregos, clipes, grampos e tachinhas;
– Papel: papéis sujos ou engordurados (papel toalha, guardanapo, papel higiênico), fitas adesivas, fotografias, papel vegetal, papel celofane, papéis metalizados ou plastificados;
– Plástico: cabo de panela, adesivos, espuma, tomadas, acrílico, plásticos termofixos utilizados em eletroeletrônicos e eletrodomésticos, embalagens plásticas metalizadas ou siliconadas.